terça-feira, 4 de maio de 2010

PARABENS GREMIO



É, ta igual a copa do mundo, de 4 em 4 anos eles levantam a taça do Gaúchão. Assisti com felicidade a partida no primeiro tempo, como sempre só no primeiro tempo. O Inter foi pra cima e deu trabalho para a equipe adversária. Mas meu medo se confirmou no segundo tempo, a equipe colorada não tinha pernas pra uma reação, apesar de ter sido muito mais time que a equipe da Azenha, faltou preparação física, nossos jogadores cansam e o outro time atropelou.



Perdemos o campeonato na nossa casa, onde deveríamos ter ganhado e ganhado muito bem de uma equipe tecnicamente inferior à nossa. Mas entramos pensando na Libertadores e jogamos a Libertadores pensando na final no Olímpico. Tenho medo de ficarmos só pensando e não ir adiante, não levantarmos taça alguma. Espero que a perda desse título fique como exemplo, assim como o de 2006, onde perdemos a competição para conquistarmos as Américas e depois o Mundo.



Há possibilidade de chegarem três reforços de peso, Tinga, Fernandão e Diego Souza. Esse com grandes possibilidades de se tornar um grande ídolo no Inter, assim como foi no Grêmio e por um curto tempo no Palmeiras. Tenho receio da volta do Fernandão, como colocar um ídolo no banco, caso não confirme um bom futebol, como sustentar uma equipe que possa rachar com a vinda de uma lenda viva dentro do Colorado, nosso capitão planeta. A vinda do Tinga, acho que trás um acréscimo, pela experiência bem sucedida na Alemanha, da sua maturidade e da liderança.



Então, como bom colorado, como sócio, torcedor e apaixonado por essa instituição mundial que tantas emoções nos proporcionam, espero que essa lição seja novamente assimilada pelo grupo, pela direção e que reflita nos próximos compromissos que a equipe terá pela frente, que venham muitos títulos para o Glorioso Colorado e que no Gigante tenhamos mais e mais alegrias.

quarta-feira, 28 de abril de 2010

sábado, 24 de abril de 2010

A ESQUERDA EM ARMAS

Como prometido, estou enviando um artigo de autoria de Percival Puggina, muito interessante essa leitura


A ESQUERDA EM ARMAS

Percival Puggina



O que está se tornando senso comum sobre o período da nossa história que vai de 1964 a 1985 tem a profundidade de um pires. É sobre esse recipiente que alguns buscam, agora, instituir a tal Comissão Nacional da Verdade. Cuidado, porém: a principal realização de sua antecessora, a ainda hoje fervilhante Comissão de Anistia, concretizou o sonho dos alquimistas. As milionárias indenizações que concede transformaram os pesados “Anos de Chumbo” em festejados Anos de Ouro.



Não creia que toda objeção à tal Comissão da Verdade seja uma defesa da amnésia. Não há o menor perigo de que isso ocorra. A esquerda ocupou todo o material didático nacional, produziu dezenas de filmes e livros, instruiu e doutrinou quase todos os professores e jornalistas com a sua “verdade”. Assim, tudo quanto se lê e se ouve a respeito ensina que as elites nacionais, belo dia, por pura perversidade, resolveram incumbir as Forças Armadas de perseguir, prender e martirizar os intrépidos defensores da democracia e dos oprimidos. Patacoada! Aqueles anos loucos não podem ser compreendidos se desconsiderarmos a Guerra Fria e o movimento comunista, que, digamos assim, se espraiava usando a luta armada para instituir “ditaduras do proletariado”. Foi um jogo mundial, de vida ou morte, entre democracia e totalitarismo, cujas cartas já estavam na mesa quando Stalin, em Yalta, sentou-se ao lado de Churchill e Roosevelt compondo o trio vitorioso na guerra (1945).



Nas duas décadas seguintes, o comunismo fez dezenas de milhões de vítimas. Houve a vitória de Mao na China (1949), o ataque comunista à Coreia do Sul (1950), a sangrenta transformação de diversos países europeus em “repúblicas populares”, a invasão do Tibete (1950), a divisão do Vietnã (1954), o Pacto de Varsóvia (1954), a vitória de Fidel (1959), a construção do muro em Berlim (1961), a Guerra do Vietnã (1961), o envio de mísseis soviéticos para Cuba (1962), o fracasso da resistência húngara e da Primavera de Praga (1956 e 1968) e a revolta dos universitários franceses (1968). Chega? Não. Tem muito mais. Embora me falte espaço, ainda é imprescindível referir a exportação de guerrilhas e revoluções comunistas para dezenas de nações recém-nascidas no continente africano. E, é claro, a infiltração no nosso subcontinente, sob o patrocínio de Cuba, Rússia e China.



A esquerda em armas jamais instituiu uma democracia! Nunca, em lugar algum. No Brasil, ela ridicularizava os que persistiram no jogo político. Mas foi através dele que a maioria da opinião pública mudou de lado, retirou apoio ao status quo, chegou-se à anistia e se restabeleceu o regime constitucional. Anote aí: a esquerda em armas não puxou seus gatilhos pela democracia e pela Constituição! E ninguém sacou um bodoque para restaurar o governo de Jango. As coisas não foram como lhe contam, leitor.



Reprovar um lado não significa aprovar tudo que foi feito pelo outro. O contexto não justifica as duas décadas inteiras de exceção, nem o emprego da tortura. Mas anistia é perdão e pacificação. Lutando por algo muito pior do que o regime que dizia combater, a esquerda em armas praticou incontáveis assaltos e sequestros, executou mais de uma centena de militares e civis, e “justiçou” adversários e companheiros. Tivesse vencido, ia faltar prisão e paredón no país. Perdeu. Empenhou-se pela anistia e a obteve. Foi perdoada. Mas parece não saber perdoar. Quer restaurar ódios na ausência dos quais a política lhe fica incompreensível.



* Percival Puggina (65) é arquiteto, empresário, escritor, titular do site www.puggina.org

sexta-feira, 23 de abril de 2010

23 de abril de 2010, dia de São Jorge, dia de Ogum

NÃO PRECISO FALAR NADA NÉ....mas acho que tenho....logo, logo escrevo sobre a história de São Jorge, meu pai Ogum.

Por enquanto fiquem com essa linda oração....


Oração a São Jorge


Eu andarei vestido e armado com as armas de São Jorge para que meus inimigos, tendo pés não me alcancem, tendo mãos não me peguem, tendo olhos não me vejam, e nem em pensamentos eles possam me fazer mal.





Armas de fogo o meu corpo não alcançarão, facas e lanças se quebrem sem o meu corpo tocar, cordas e correntes se arrebentem sem o meu corpo amarrar.





Jesus Cristo, me proteja e me defenda com o poder de sua santa e divina graça, Virgem de Nazaré, me cubra com o seu manto sagrado e divino, protegendo-me em todas as minhas dores e aflições, e Deus, com sua divina misericórdia e grande poder, seja meu defensor contra as maldades e perseguições dos meu inimigos.





Glorioso São Jorge, em nome de Deus, estenda-me o seu escudo e as suas poderosas armas, defendendo-me com a sua força e com a sua grandeza, e que debaixo das patas de seu fiel ginete meus inimigos fiquem humildes e submissos a vós. Assim seja com o poder de Deus, de Jesus e da falange do Divino Espírito Santo.





São Jorge Rogai por Nós.

quinta-feira, 22 de abril de 2010

A FORÇA DA FÉ

A FORÇA DA FÉ




Sempre existiu entre historiadores a dúvida sobre a existência do chamado “Jesus histórico”, o homem que virou a grande religião da história da humanidade. Mas entre as parábolas descritas como sendo do Cristo, ele nos diz que quem tiver a fé do tamanho de uma azeitona, moveria montanhas. Sempre tive isso na cabeça, que a força de vontade (fé), poderia promover mudanças na sua própria vida. A confirmação disso tudo veio há alguns anos com o grande “boom” do século XXI, “O SEGREDO”, onde o querer produz milagres, a força de vontade, o pensamento positivo pode trazer benesses para nosso dia-a-dia.



Isso me faz pensar no feriado de hoje, dia 21(abril), onde celebramos ou lamentamos a morte de Tiradentes, Joaquim José da Silva Xavier, celebramos a sua tentativa de mudar algumas coisas que a Coroa Portuguesa impusera contra a colônia brasileira. Não vou entrar no mérito sobre o que reinvidicavam os Inconfidentes, mas sobre a postura e sobre a real participação de Tiradentes na revolta. Muito se fala e pouco se sabe, mas ainda hoje há um sentimento de que ele foi usado como bode expiatório, por ser o único do grupo a não pertencer a nenhuma família importante da sociedade mineira da época.



Mas a grande contribuição de Tiradentes veio dois séculos depois, utilizando-se do exemplo que ficou na História, de luta pelo país, de força pelo bem estar da população de modo geral. Esse é ano de eleição, ano de decidirmos quem vai direcionar o país, o estado e toda nossa sociedade para um desenvolvimento pleno, onde picuinhas desaparecerão, falsos profetas cairão.



Na semana que passou li um artigo de Percival Puggina que em breve colocarei aqui no blog, ali ele explica coisas que pessoas da minha geração ou não sabem, ou não querem que isso chegue ao nosso conhecimento. Peço aos amigos que abram os olhos e prestem atenção nos que só denunciam e não apontam soluções, tenho medo deles, pois preferem puxar todos pro fundo do poço em que vivem.



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IDEIAS QUE ROLAM I

IDEIAS QUE ROLAM I




O bem comum está cada vez mais sendo colocado em segundo plano pela nossa sociedade, hoje em dia procura-se mais o bem bom, o prazer fácil e isso de qualquer maneira, custe o que custar. Aquecemos a economia com datas consumistas.



Vi na ultima Páscoa o quanto isso é terrível, gente gastando o que não tem pra poder satisfazer os filhos que vivem o mundo pela tela de um aparelho de TV. Cartões de Crédito sendo usados para comprar pilhas e pilhas de ovinhos para depois terem que parcelar ou tirar seus nomes do SPC ou do SERASA.



Há uma deficiência no ensino escolar, pra falar a verdade existem vários problemas, mas o que me refiro é sobre economia doméstica, sobre saber como, quanto e onde gastar. Como, quanto e onde aplicar. Temos cursos de Administração que formam gerentes e não empreendedores, não nos preparam pra fazer dessa Nação um grande país.



Vejo na TV um partido prometendo mais direitos pros jovens, pros negros e para todas as minorias existentes. Pergunto, e os deveres? Quando vamos aprender que só crescemos se cumprirmos nossos deveres, só desenvolvemos nossas vidas e de todo nosso povo, se assumirmos nossos papéis aqui no seio da sociedade.



Às vezes parece que pensam que somos bobos, que nos apresentam promessas ridículas e sabidamente nunca vão poder realizar. E o pior de tudo, SOMOS BOBOS, SOMOS RIDICULOS, pois sempre colocamos essas pessoas nos cargos de nossos representantes. E posso dizer com clareza o motivo, falta de interesse da população de modo geral a respeito da política, e digo isso porque sempre que envio alguma noticia relacionada à política ou economia, recebo outros tantos e-mails reclamando que não precisa mandar esse tipo de texto.



Ainda que haja esse tipo de comportamento, não se pode abandonar a esperança de que pra gente poder fazer o bem comum se desenvolver, precisamos nos interessar nas coisas que se referem ao desenvolvimento do povo, e a política é o caminho para isso. É através dela que mudaremos qualquer coisa errada que acontece na nossa rua, na nossa cidade, no nosso estado e país.

quarta-feira, 14 de abril de 2010

TEXTO RETIRADO DA NEWSLETTER DO JORNALISTA POLIBIO BRAGA

TO ESPERANDO O NOVO LAYOUT ROBERTO....hehehehe.....

Muitas pessoas que conheço não gostam de falar, participar e nem de se informar sobre política, e acho que a sociedade sofre grandes perdas e oportunidades de se desenvolver por essa falta de interesse.

Meu blog vai falar muito sobre política, afinal eu trabalho, vivo, respiro e até sonho com política e acho que precisamos fazer valer nossa opinião.

Já começo confessando que não vou ser imparcial, o que não gosto, não gosto e vou fazer o favor de mostrar coisas que não me agradam de pessoas que tentam de todas as formas iludir o povo com falsas informações.

Abaixo um texto escrito por uma pessoa que leio seguidamente e creio na sua idoneidade e na sua postura.

Leiam e comentem sobre o que está ai abaixo.

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Conheça o papel dos exilados e dos combatentes no jogo da redemocratização



Não é só a direita quem espinafra as asininas declarações da ex-ministra Dilma Roussef, porque foi para a esquerda - inclusive aliados - a seguinte acusação feita por ela (versão livre):



- Eu resisti aqui dentro à ditadura militar, caindo na clandestinidade e na luta armada, enquanto os outros fugiram.



. Dilma Roussef esperou 24 horas e só depois da reação irada de aliados e adversários voltou atrás.



. A candidata do PT, atrapalhada como sempre, queria atingir o ex-governador José Serra e o ex-presidente FHC, que se exilaram para não serem presos ou mortos - mas sobretudo para sustentar a resistência ao regime ditatorial militar. Acontece que centenas de aliados da ex-ministra "fugiram da raia", como acusa Dilma Roussef - acovardaram-se, fugindo do País. A lista começa com seu ex-companheiro de armas, José Dirceu, e segue por vários dos seus colegas de ministério, a começar por Paulo Vanuchi e Tarso Genro. Brizola, Prestes, Almino Afonso, Jango e JK foram exilados.



. A ex-ministra Dilma Roussef não tem por que se orgulhar de ter resistido na clandestinidade e empunhado armas, porque ao se colocar sob o comando de delinquentes políticos como o capitão Carlos Lamarca e se armar para roubar o cofre do ex-governador Ademar de Barros ou amparar logisticamente os instintos assassinos da VAR Palmares, ela sempre teve por objetivo número 1 substituir a ditadura militar pela ditadura comunista. Roussef não tem como negar isto. Ela não buscou redemocratizar o País, mas substituir uma ditadura por outra. E foi derrotada pelas armas. Personalidades mais razoáveis do que Roussef, como o deputado Fernando Gabeira, já reconheceram o erro histórico que cometeram - e a contribuição que deram para o recrudescimento do regime militar e sua perpetuação. Esses provocadores, homens e mulheres dominados pela doença infantil do esquerdismo, não quiseram ouvir vozez inteligentes como as de dirigentes políticos como Roberto Freire, então no PCB, apelando para o mais rasteiro foquismo (o foquismo que levou à morte de Che, traído por Régis Debray) e a mais insana matança de aliados (justiçamentos) e adversários (assassinatos).



. Esta discusssão ocorreu no RS há muitos anos, durante a própria ditadura. Ela foi particularmente grave por ocasião da eleição do senador Paulo Brossard , apoiado na época por um feroz adversário, o ex-governador Brizola, exilado no Uruguai. Brossard, que apoiou o golpe de 64, aliou-se aos exilados e aos democratas para ajudar a derrubar a ditadura.



. A ditadura militar não caiu por causa da destrambelhada ex-ministra Dilma Roussef e sua corja de malfeitores comunistas armados, mas caiu por que do exílio, os principais líderes políticos se articularam com os principais líderes democráticos da oposição parlamentar e extra-parlamentar, o que resultou na Lei da Anistia e nas Diretas Já.



. Já está mais do que na hora da sra. Dilma Roussef fazer um mea culpa e subordinar o seu pensamento e a sua ação aos ditames constitucionais que protegem o estado democrático de direito e a economia de mercado.



. A ex-ministra, com suas declarações, demonstra que não aprendeu nada ao ir para o governo e também não esqueceu nada.